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A POESIA ESTÁ MORRENDO

Sábado, 15 de agosto de 2015. Ficarei esperando a próxima chuva,. A próxima curva do caminho,. No meu posto plantado, soterrado,. Fiel soldado de Pompeia, irredutível. Agora não é comigo é com o tempo. Que sabiamente concorre, escorre,. Decide o rumo dos acontecimentos. Apenas mantenho-me calmo,. Sábio, autêntico, convicto, resignado. Eu não desisto, confio, resisto. Aposto, a posto, quem sabe? Fico esperando, até quando? Indo, seguindo, florindo onde fores,. Confiando na volta dos beija-flores. Algo a c...

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Sábado, 15 de agosto de 2015. Ficarei esperando a próxima chuva,. A próxima curva do caminho,. No meu posto plantado, soterrado,. Fiel soldado de Pompeia, irredutível. Agora não é comigo é com o tempo. Que sabiamente concorre, escorre,. Decide o rumo dos acontecimentos. Apenas mantenho-me calmo,. Sábio, autêntico, convicto, resignado. Eu não desisto, confio, resisto. Aposto, a posto, quem sabe? Fico esperando, até quando? Indo, seguindo, florindo onde fores,. Confiando na volta dos beija-flores. Algo a c...
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A POESIA ESTÁ MORRENDO | apoesiaestamorrendo.blogspot.com Reviews

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Sábado, 15 de agosto de 2015. Ficarei esperando a próxima chuva,. A próxima curva do caminho,. No meu posto plantado, soterrado,. Fiel soldado de Pompeia, irredutível. Agora não é comigo é com o tempo. Que sabiamente concorre, escorre,. Decide o rumo dos acontecimentos. Apenas mantenho-me calmo,. Sábio, autêntico, convicto, resignado. Eu não desisto, confio, resisto. Aposto, a posto, quem sabe? Fico esperando, até quando? Indo, seguindo, florindo onde fores,. Confiando na volta dos beija-flores. Algo a c...

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A POESIA ESTÁ MORRENDO: O Gostar

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Sexta-feira, 14 de agosto de 2015. Compartilhar com o Pinterest. 14 de agosto de 2015 22:41. Olá meu amigo locutor! Ficou ótimo você recitando esse teu poema, que é tão lindo. 24 de agosto de 2015 18:49. Oi, amável companheirinha, gostasse, rs. Locutor? Que nada, rs. Bondade sua. Beijos! 15 de agosto de 2015 09:31. Ficou muito bom, o sotaque do Recife é maneiro. 24 de agosto de 2015 18:51. Noto não, rs. Obrigado, Marcos. 15 de agosto de 2015 14:18. Linda edição, Fabio! 24 de agosto de 2015 18:52. Querido...

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A POESIA ESTÁ MORRENDO: Alumbramento

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Domingo, 26 de julho de 2015. Você é afável, autêntica, estável. Inacreditável que exista,. Sobreviva nesse mundo inviável. De relacionamentos descartáveis,. Superficiais, sem compromisso. A emoção escorre-me dos dedos,. E no papel te descrevo,. Qual Pero Vaz de Caminha. Seu jeito incrível, notável,. Irretocável, inconfundível,. Como as exuberantes ilhas,. A muitas milhas da costa,. Fora das rotas dos navios,. No vasto oceano pacifico. Fábio Murilo, 26.07.2015. Compartilhar com o Pinterest. Daniel C....

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A POESIA ESTÁ MORRENDO: A Postos

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Sábado, 15 de agosto de 2015. Ficarei esperando a próxima chuva,. A próxima curva do caminho,. No meu posto plantado, soterrado,. Fiel soldado de Pompeia, irredutível. Agora não é comigo é com o tempo. Que sabiamente concorre, escorre,. Decide o rumo dos acontecimentos. Apenas mantenho-me calmo,. Sábio, autêntico, convicto, resignado. Eu não desisto, confio, resisto. Aposto, a postos, quem sabe? Fico esperando, até quando? Indo, seguindo, florindo onde fores,. Confiando na volta dos beija-flores. É um gr...

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A POESIA ESTÁ MORRENDO: O Gostar

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Sexta-feira, 7 de agosto de 2015. Você tão perto, tão a mão. Que eu quase toco seus cabelos,. Afago sua pele de sapoti. Passa a existir o que me toca,. O que compele meu coração. É um fato que o abismo separa,. A estrada parece intransponível. Mas, nada é impossível, definitivo,. Quando se tem boa vontade,. Quando o entusiasmo resiste,. E de oportunidade se vive. Então, a distância é um mero acidente. Geográfico, vão obstáculo, não conta. Quando a ansiedade não sabe fazer conta,. 7 de agosto de 2015 18:31.

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A POESIA ESTÁ MORRENDO: Espontaneidade

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Sexta-feira, 15 de maio de 2015. Tua integridade serve-me de estimulo,. Abrigo, quando o mundo me agride,. Regride a era do gelo, do homem rude,. Orquídea a beira do precipício. Também “sou antigo”, fora de moda,. De cantar serenatas, oferecer rosas,. Se for preciso, minha princesa, rainha,. Minha daminha de outros tempos,. Sinhazinha de sombrinha e tudo. Vejo bondade em teus olhos,. A pureza dos primeiros anos,. Como saída de um conto de fadas. Teu sorriso se abre numa parábola. Advinda não sei de onde.

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Agora em diante: Maio 2014

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Sexta-feira, 30 de maio de 2014. Eles não dizem nada. Não se faz necessário. Numa capsula milagrosa perdida num tempo não cronológico. Os segundos nada valem. Num jardim do Éden selvagem e sensual, entre cipós, madressilvas e frutos de uma certa árvore proibida eles dividem o pulsar cardíaco. Compartilham a inadequação racional. Sentem o estado absoluto de satisfação. Eles possuem tudo e nada de fato possuem. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 15 de maio de 2014. 8220;Penetra surdamente no reino...

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Agora em diante: Identidade

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Sexta-feira, 8 de maio de 2015. Compartilhar com o Pinterest. 8 de maio de 2015 17:32. Adorei toda essa atmosfera otimista, essa solitude fértil, esse clima de completude. Ótimo, Nato. 9 de maio de 2015 14:57. Não acredito que da forma como escreves, a literatura alguma vez saia vencida. Sairá sempre triunfante. Porque a nossa essência é nunca nos entendermos.Porque não nos conhecemos.Quando acharmos que nos conhecemos, estamos mortos. E eis-me aqui para te saudar. 1 de junho de 2015 15:11. 160;  &#...

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Fragmentos de mi persona: De título evidente

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Fragmentos de mi persona. Un blog personal para hablar de lo que me interesa y mostrar las cosas que (raramente) escribo. Lunes, 20 de octubre de 2014. Es una extraña tristeza. No es de ésas de ir arrastrándose por los rincones,. Alimentándose de las lágrimas,. Ni de ésas de no dormir,. Atormentado por la insolidaridad de la noche. No es de ésas de no respirar,. No es de ésas de hacerse amigo de la soledad. No de ésas, ni de muchas otras,. Se parece a pocas, y no es como ninguna más. El mañana es enemigo.

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Fragmentos de mi persona: Lágrimas

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Fragmentos de mi persona. Un blog personal para hablar de lo que me interesa y mostrar las cosas que (raramente) escribo. Sábado, 8 de noviembre de 2014. Lucha contigo, lucha contigo,. Implacablemente ganando la batalla. Esta pequeña gota de cristal. Que a fuerza de dolores por tu corazón te desgarra. Cuando ya has extendido la bandera blanca,. Pañuelo de tus desdichas,. Ya pronto a entregarte a la desolación de rodillas,. Ésta se burla, huye, se oculta,. Da la espalda para volver a atormentarte,. 5 de e...

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Fragmentos de mi persona: enero 2015

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Fragmentos de mi persona. Un blog personal para hablar de lo que me interesa y mostrar las cosas que (raramente) escribo. Domingo, 18 de enero de 2015. Esta pieza es maravillosa 3. Suscribirse a: Entradas (Atom). Este blog participa en la revista Magazine Crew. Ver todo mi perfil. Esta pieza es maravillosa 3. A POESIA ESTÁ MORRENDO. Minha vontade te queria perto, A perfeita adequação, simetria, Que qualquer uma teria, bastasse Ter tua cor, teus cabelos, teu jeito Noutros corpos feitos,. Antes de que el l...

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O Avesso dos Ponteiros: Descompasso

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Quarta-feira, 15 de julho de 2015. Olho as estrelas caídas. E a porta que aperta as paredes do meu corpo. Eu sussuro uma sensação de vida pela manhã. E o tempo me sorri. 18 de julho de 2015 15:24. Descobri teu blog no blog da Gyzelle,li teus poemas e gostei tanto que voltarei com o prazer dos que apreciam a boa poesia, não só pelos versos,mas também pelo encanto. 18 de julho de 2015 22:15. Oi Ney. Obrigada por passar e ficar. Que encanto seu comentário. Bom domingo também. 20 de julho de 2015 02:40.

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Fragmentos de mi persona: Lightbringer

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Fragmentos de mi persona. Un blog personal para hablar de lo que me interesa y mostrar las cosas que (raramente) escribo. Viernes, 28 de noviembre de 2014. Me encanta esta canción, y últimamente la escucho mucho 3. Fellow armsmen, I ask you,. Will you follow me tonight to break their spine,. And reclaim what once was mine? Backstabbed me, deceived me,. Never shall I tolerate their crimes again,. Now let the hunt begin. 7000 souls, scared and daunted, such tale of woe,. Call down the reckoning,. Los tentá...

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Não é por não falar: Janeiro 2014

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Não é por não falar. Que o peixe morre pela boca. Segunda-feira, 27 de janeiro de 2014. O som da dor padronizada. O som que mobiliza à estática exposta. O ar que comprime à respiração que sufoca. A dor que alivia à sanidade imposta. A crença que mutila à verdade que aflora. Mira Ira by Karina Buhr on Grooveshark. Tá tudo padronizado, no nosso coração. Nosso jeito de amar, pelo jeito, não é nosso não". Postado por Larissa Bello. Sexta-feira, 17 de janeiro de 2014. A luz que transborda, o escuro que escorre.

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Não é por não falar: Uma questão de pele

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Não é por não falar. Que o peixe morre pela boca. Sábado, 26 de abril de 2014. Uma questão de pele. A pele que reveste, protege. Mas também fere, expõe a emoção. E se nada nela se percebe. Ela cobra sua atenção. Arde, queima, coça, dói. Sem carinho, enruga, embrutece. Repele tudo que não se oferece. Com uma certa dose de dedicação. O que a cansa é não estar imune. Ao que à ela se transfere. Que atrapalhem a fluidez da sua vibração. A intenção de sua existência. Está naquilo que lhe confere. Como fico tan...

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A poesia e o nome.

A poesia e o nome. Sexta-feira, 24 de julho de 2015. Não me lembro de ter ouvido. Esse belo tom de sua voz. Como um vento tocando nos bambuzais. Sua voz me lembra uma saudade sem fim. Uma sinfonia que toca sempre pra mim. Não me lembro de ter seu sorriso tão sóbrio. Seu sorriso tão doce, um riso fácil que é te acometeu. Esse rosto tão lindo que me lembra de um anjo. Nunca viu um anjo, mas creio que tem rosto iluminado como o teu. Não lembro desses olhos tão verdes profundo. E esse olhar ,quase um carinho.

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Algumas coisas de mim mesmo.

Algumas coisas de mim mesmo. Terça-feira, 1 de dezembro de 2009. Os frascos de tempos se abriram após escritos. Calei-me diante todos os livros, me deixei em uma gaveta. E fugi, corri pro deserto me banhei de sol. Transei com cinco mil pessoas, e no fim; Dormi só. Todos eram cegos, o cotidiano (Monstro pálido). Arrancou seus olhos, destilou-os em fetos;. E o meu corpo todo queimado pereceu no álcool. Porem regressei, algo me suga, moro em lugar de mim. Perdido, hei de ainda usar sobre mim esse tal estado.

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A POESIA É PARA COMER

A POESIA É PARA COMER. Blog sobre literatura, música, cinema e arte. Sobre poesia. E sobre o que for para comer. Segunda-feira, 29 de setembro de 2014. Já disse isso aqui, mas sempre que preciso de algum consolo, procuro Adélia Prado. Ah, como respiro melhor passando os olhos pelas páginas do meu ensebado Poesia reunida. Se não eu, ao menos a tarde foi salva. Pela Adélia e por sua tão pura beleza. Por isso, deixa-me compartilhá-la, passar a tocha adiante:. Aranha, cortiça, pérola. Deus não tem peso algum.

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A POESIA ESTÁ MORRENDO

Sábado, 15 de agosto de 2015. Ficarei esperando a próxima chuva,. A próxima curva do caminho,. No meu posto plantado, soterrado,. Fiel soldado de Pompeia, irredutível. Agora não é comigo é com o tempo. Que sabiamente concorre, escorre,. Decide o rumo dos acontecimentos. Apenas mantenho-me calmo,. Sábio, autêntico, convicto, resignado. Eu não desisto, confio, resisto. Aposto, a posto, quem sabe? Fico esperando, até quando? Indo, seguindo, florindo onde fores,. Confiando na volta dos beija-flores. Algo a c...

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Mais perto do céu.

Mais perto do céu. 09:00 / Postado por Romário Matos / comentários (0). Edward Hopper, Summer Interior. O que me consome agora é o que não ficou em mim. Tudo aquilo que outrora causei. Tudo o que jamais senti. É o que me integra e de mim não sai. No peito, um vazio. Um silêncio, um pesar, uma pedra. Que não para de pulsar, sangrar. Na iminência de, para sempre, me deixar. Cai dos meus olhos as lágrimas que nunca tive. Contra minha vontade elas teimam em cair. E se encontram quando tocam meu peito. Calçad...

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A POESIA FALA AO CORAÇÃO

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