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Celeuma: Agosto 2008
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8220;Tão sábio quanto queira, mas afinal é um homem.”. Existe uma mácula universal! Coloque o gárgula na janela! Apagar o charuto no peito para fechar o corpo? Ópio / Laudanum / Absinto. Desapropriei todos os meus seres. E a casa está vazia. Vou pintar a parede de amarelo. E chamar de sol. Late cão em versão dub um som monocórdico. Serve na bandeja os quitutes da nossa miséria. Com batatinhas chips e coca-cola! Tirei a roupa, olhei-me no espelho e vi,. Se der eles batem! Cheios de planos indefectíveis.
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Celeuma: Maio 2009
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Joguetes espúrios empurram as vidas adiante. Na contundência do quem dá mais. No depois, afirmo desde já,. Não é de cartas na mesa. Os coringas são muitos. uma guerra de blefes. Heróis do avesso, como mandatários. Do descontrolado fio desencapado do amanhã. Não há exceção. todos. Todos bonecos binários na rede da viúva negra. Macacos desajeitados diante as lentes,. Atravessados por ondas, no nó cego de. Um cachangá de atordoadas criaturas de mangá. De olhos esbugalhados vidrados nos fusos monitores.
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Celeuma: Julho 2009
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Mastiguei até ficar seca. Hordas empaçocadas indigeríveis nas horas.Fui pelo milímetro da beira à procura de um hiato. Salto noturno para arranjos desajeitados num copo de pensamento. Gole de misericórdia. A meia-noite me segue como um cão. A mentira insistente é toda a verdade. E a desilusão. é uma. Meus olhos mau podem abrir. Provocação astuta aos seus desejos. Crio e ensejo, como as pílulas de coelho. Entre imagens e verdades. Mitifico minha vida vulgar. Alquimia cruzada de clichês.
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Celeuma: Dínamo Infernal
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Mastiguei até ficar seca. Hordas empaçocadas indigeríveis nas horas.Fui pelo milímetro da beira à procura de um hiato. Salto noturno para arranjos desajeitados num copo de pensamento. Gole de misericórdia. A meia-noite me segue como um cão. A mentira insistente é toda a verdade. E a desilusão. é uma. Meus olhos mau podem abrir. Gole de misericórdia. A meia-noite me segue como um cão. Resumo dos meus dias. Setembro 16, 2009 4:33 PM. Julho 22, 2011 6:47 PM. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Celeuma: Setembro 2008
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The book is on the table. The book is on the table. MeioTom - poesia e prosa. Visualizar meu perfil completo.
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Celeuma: Maio 2008
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Performances, exposições, shows musicais e muita poesia. Chacal, Marcelino Freire, Marcelo Montenegro, Paulo Scott e convidados. Sergio Mello e Tony Monti. b arco: rua Dr. Virgilio de Carvalho Pinto, 426 - Pinheiros. MeioTom - poesia e prosa. Visualizar meu perfil completo.
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Celeuma: Pau no Coelho
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Provocação astuta aos seus desejos. Crio e ensejo, como as pílulas de coelho. Entre imagens e verdades. Mitifico minha vida vulgar. Alquimia cruzada de clichês. Em coro, meu pobre repertório. Com minha fantasia de flautista medieval. Na magia de festinha infantil. Em mil gotas de Rivotril. Pão velho com lexotan. Meu elixir, aos goles e golpes. Sou imortal sou imortal sou imortal. Ser mortal, sr mortal. Julho 28, 2009 8:51 PM. Julho 28, 2009 10:34 PM. Outubro 26, 2009 8:45 AM. MeioTom - poesia e prosa.
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Celeuma: Crônico
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Muito lixo na veia,. Alguém lembra sentido de firmamento. Ah é o tempo. Recicla, recicla, recicla. Inside na minha mente. A nossa geração entenderá lixo? A proxima conhecerá o sentido disso. Coisas de coisas de coisas sem sentido. Das suas três palavras podem saltar três trilhões de outras. Quanto espaço há ainda a ser preenchido? Cheio de espaço vazio. Mas não sei se cheio de lixo. Junho 26, 2009 8:01 PM. Assinar: Postar comentários (Atom). A Delinquência Planetária e a Extravagância Zen.
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Celeuma: Novembro 2008
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Até que a burla. Até que a bula. Até que o hit. Até que a soda. E que a sova. Até que o avesso. Me encontrei na inutilidade. Larguei Sísifo ladeira abaixo iluminado pelo grande letreiro néon ofuscando tudo, iridescendo nada. Mesmo com sinal de perigo. Lâmina afiada do sorriso. Avança, vagas inefáveis,. Membranas em marcha lunar. Veredas melódicas do olhar. Segue em silêncio satori,. Expiração em parafuso,. Língua em arabesco,. Circunscreve em fogo,. O subalterno da vertigem,. Boca céu de abismo.
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Celeuma: Piranha Solitária
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Mto bom. me lembrou um poema de Vinicius de Moraes. Nós somos as inorgânicas. Frias estátuas de talco. Com hálito de champagne. E pernas de salto alto. É doce e refrigerada. E em nossa conversa ausente. Tudo não quer dizer nada. Nós somos as longilíneas. Lentas madonas de boate. Com nossos rostos de opala. Vamos em câmara lenta. E olhamos como sem ver. Com nossos olhos cromados. E por aí vai! Julho 03, 2009 1:23 PM. Vim parar aqui a partir do seu flickr e. gente. bárbaros seus textos!