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Todas as Rubricas: sagrado feminino
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24 de junho de 2015. Que festa seja feita com o sangue. O único que não vem da morte ou da guerra. Vida, festa e purificação. A lua brilha alta. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). É como nas palavras: Solta, extremista (quase sempre), e. M tudo muita intensidade, em nada muita espera. Forte, sedenta e frágil. Um pouco de tudo, e como o tudo não tem descrição, eis o resultado! Construído o castelinho de areia, vento sopra nas . Cptm 18:38 - 03/06.
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Todas as Rubricas: 08/01/2014 - 09/01/2014
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27 de agosto de 2014. Esta noite vi uma obra de arte tão completa e tão linda, que logo depois de vivê-la me veio a sede de te olhar bem de perto e contar tudo o que vi, cada pedaço. Vontade, de te contar de como tudo ficou grande dentro de mim, de como reconheci nela a mim. Anseio de ouvir de ti os comentários que sem dúvidas eu concordaria. Mas de repente um vento bate no meu olho, ele arde e me diz que isso não é possível mais, que preciso me acostumar a guardar em mim tudo isso. 25 de agosto de 2014.
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Todas as Rubricas: Do viver
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16 de dezembro de 2014. Da outra vez que vim. Dessa vez que estou. Que a busca escuto. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). É como nas palavras: Solta, extremista (quase sempre), e. M tudo muita intensidade, em nada muita espera. Forte, sedenta e frágil. Um pouco de tudo, e como o tudo não tem descrição, eis o resultado! Mjiba - Jovem Mulher Revolucionária. Modelo Viagem. Tecnologia do Blogger.
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Todas as Rubricas: 07/01/2015 - 08/01/2015
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23 de julho de 2015. É doloroso visitar seus esgotos, seus mais profundos buracos, mas ainda sim, como é maravilhoso sair da ignorância de suas obsessões. Sim obsessões, que tantas vezes não parecem mais que cuidado, que personalidade, às vezes até “dom”. Gratidão ao Grande Espírito, a Deus e às medicinas sagradas por iluminar, pela generosidade de apresentar aquilo que é real. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. É como nas palavras: Solta, extremista (quase sempre), e.
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Todas as Rubricas: Claridade
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1 de junho de 2015. Quem bate à porta não quer mais do que já sabem todos os moradores do condomínio. Deixar entrar. Não quer quem entra, só quer deixar passar e consumir com poeira o chão da sala, o café na toalha da mesa, a cama de hospital (expressão alheia reproduzida sem identificação). Silenciar, fumacear. Fumacear e beber água, muita água. Escritório de palavras, tetos, pedaços de fixações nos detalhes do canto da casa. A vista abrangente de uma janela que nas noites se trancam de medo.
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Todas as Rubricas: Verdade
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27 de agosto de 2014. Esta noite vi uma obra de arte tão completa e tão linda, que logo depois de vivê-la me veio a sede de te olhar bem de perto e contar tudo o que vi, cada pedaço. Vontade, de te contar de como tudo ficou grande dentro de mim, de como reconheci nela a mim. Anseio de ouvir de ti os comentários que sem dúvidas eu concordaria. Mas de repente um vento bate no meu olho, ele arde e me diz que isso não é possível mais, que preciso me acostumar a guardar em mim tudo isso.
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30 de junho de 2015. Construído o castelinho de areia, vento sopra nas flores. E vai nesse tempo ventando a alegria da certeza, a presença, inseto que boia na piscina e a indisposição. Desculpe, Marina, estou indo à praia sozinha dessa vez. Dando um tempo nos castelos. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). É como nas palavras: Solta, extremista (quase sempre), e. M tudo muita intensidade, em nada muita espera. Construído o castelinho de areia, vento sopra nas .
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Todas as Rubricas: 06/01/2015 - 07/01/2015
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30 de junho de 2015. Construído o castelinho de areia, vento sopra nas flores. E vai nesse tempo ventando a alegria da certeza, a presença, inseto que boia na piscina e a indisposição. Desculpe, Marina, estou indo à praia sozinha dessa vez. Dando um tempo nos castelos. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. 24 de junho de 2015. Cptm 18:38 - 03/06. Que guerra é essa que vivemos. Armados, vestidos de marrom nas paradas. Que guerra é essa que não vemos? A todo tempo gente armada. Silenciar,...
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Todas as Rubricas: Despedida do Quilombo Caçandoquinha
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27 de outubro de 2014. Despedida do Quilombo Caçandoquinha. A despedida no fim de tarde sempre me faz lembrar o quanto ainda sou sua. Oh mar que ilumina e cerca, sempre peço que fique dentro de mim. Entre neblina, sem muita cor. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). É como nas palavras: Solta, extremista (quase sempre), e. M tudo muita intensidade, em nada muita espera. Forte, sedenta e frágil. Um pouco de tudo, e como o tudo não tem descrição, eis o resultado!
