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Baú de Idéias: 03.01.10
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Arme-se da mais poderosa das armas, o conhecimento! Será que sou pessoa para fazer arte com minha palavras? Por que eu não seria? Todos aqueles que sentem, e todos aqueles que falam. Se são capazes de ambos, são habilitados a expor suas almas. São capazes de fazer arte. De formar a abstração do sentimento. Em toque à vida alheia. Só não garanto que serão apreciados. Mas e o que alguém quer com apreciação? Desde que eu sinta, não preciso disto. E nem mesmo de falar, escrever. Postado por Alec Eiffel.
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Palavras Incertas: Julho 2009
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Quarta-feira, 29 de julho de 2009. É seu, disponha! Um propósito, o nada. Passado inverso de um beijo impuro. Não morre. MORRA! Não mata, implora! Domingo, 26 de julho de 2009. Quantas páginas de cadernos dedicadas a você. Quantos rabiscos nos cantos das paredes que não me pertenciam. Quantas noites perdidas ao pensar que seria pra sempre. Sim, eu sei! E apesar de tudo você ainda costura cada detalhe para que eu não me machuque. Mesmo percebendo que não me pertence, me mata dolorosamente o gosto amar...
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Palavras Incertas: Janeiro 2010
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Segunda-feira, 18 de janeiro de 2010. Começou assim, do nada, veio nascendo, crescendo, correndo, explodindo. Sentou e admirou o vazio. Teria ela condição de entender o que ele sentia? Repetiu a si mesmo. Desapontou-se talvez, mas depois deixou de lado a angústia. Eles não eram iguais e tão pouco queriam ser. Ela do tipo que olhava, ele do tipo que fazia. Ela lutava, ele dormia. Ela amava, ele curtia. E assim foi todo o tempo. E assim foi toda a dívida. Fugir de você mesmo, idiota? E lembrou dos momentos.
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Palavras Incertas: Junho 2009
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Sexta-feira, 26 de junho de 2009. Bem-vindo ao espetáculo da vida,. Onde o triste faz-se cômico e as tragédias inebriam sorrisos vazios. Atrás das cortinas, sobre o palco dos sonhos, desenrola-se a história protagonizada. Pelo egoísmo sedento de glória. Cada momento estrelado a ti dita os seus caminhos. E suas vertentes sob os olhos da platéia que o julgará. As aparências citam um bom ator,. Torna-se normal os comentários sussurrados. Entre os que assistem e apontam. Assim a peça da vida é criada. Não te...
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dEscoisando: Sobre a sobriedade cotidiana
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Domingo, 19 de setembro de 2010. Sobre a sobriedade cotidiana. Por conta desta minha modernidade eu deixei de te escrever à meia-noite para dizer coisas banais. As estrelas, a lua, as folhas, os cascos. Todas aquelas palavras com significados abstratos.Deixei de contar as flores vermelhas pelo caminho. De anotar quantos senhores de cabelos cinzentos balbuciavam enquanto eu levava comigo meu olhar esnobe sobre as coisas materiais. São as coisas da vida". É a lei da gravidade". 9 de dezembro de 2010 11:21.
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dEscoisando: ce - n - sura*
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Terça-feira, 11 de janeiro de 2011. Ce - n - sura*. Regionalismo: Índia, Moçambique. Suco extraído da espata de diversas palmeiras, esp. de coqueiro [Us. como bebida refrescante e para levedar; converte-se tb. em vinagre e em aguardente] -. Peguei ela pra mim! 1 de fevereiro de 2011 09:51. E sim, eu sei o que é. 1 de fevereiro de 2011 09:52. Assinar: Postar comentários (Atom). CLIO NO CIO O Blog. Corpo, corpo, corpo, corpos. Acordar de madrugada vindo de outro planeta. Uma criança num berço de ouro.
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dEscoisando: Viagem ao Desdobrar da Terra
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Quarta-feira, 30 de novembro de 2011. Viagem ao Desdobrar da Terra. Assinar: Postar comentários (Atom). CLIO NO CIO O Blog. Corpo, corpo, corpo, corpos. Acordar de madrugada vindo de outro planeta. Uma criança num berço de ouro. E a ferrugem ao seu redor. Os muros da cidade falavam alto demais. Coisas que ela não podia mudar nem suportar. Ela quis voltar para casa. Cansou da violência que ninguém mais via. Viu milhões de fotografias e achou todas iguais. Nunca Mais - Engenheiros do Hawaii.
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dEscoisando: Partir
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Segunda-feira, 27 de dezembro de 2010. Assinar: Postar comentários (Atom). CLIO NO CIO O Blog. Corpo, corpo, corpo, corpos. Acordar de madrugada vindo de outro planeta. Uma criança num berço de ouro. E a ferrugem ao seu redor. Os muros da cidade falavam alto demais. Coisas que ela não podia mudar nem suportar. Ela quis voltar para casa. Cansou da violência que ninguém mais via. Viu milhões de fotografias e achou todas iguais. Nunca Mais - Engenheiros do Hawaii. Noites Brancas - Fyodor Dostoiewski.
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dEscoisando: CorreAmão
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Quarta-feira, 13 de outubro de 2010. Assinar: Postar comentários (Atom). CLIO NO CIO O Blog. Corpo, corpo, corpo, corpos. Acordar de madrugada vindo de outro planeta. Uma criança num berço de ouro. E a ferrugem ao seu redor. Os muros da cidade falavam alto demais. Coisas que ela não podia mudar nem suportar. Ela quis voltar para casa. Cansou da violência que ninguém mais via. Viu milhões de fotografias e achou todas iguais. Nunca Mais - Engenheiros do Hawaii. Noites Brancas - Fyodor Dostoiewski.
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