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Jardim de flores amarelas: Eco
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Jardim de flores amarelas. Quando penso em você fecho os olhos de saudade. Tenho tido muita coisa, menos a felicidade. Correm os meus dedos longos. Em versos tristes que invento. Nem aquilo a que me entrego. Já me traz contentamento. Domingo, 21 de agosto de 2011. Esto que estás oyendo. Ya no soy yo,. Es el eco,. De un sentimiento;. Alumbrando desde otro tiempo,. Que lleva y que trae el viento. Yo, sin embargo,. Siento que estás aquí,. Desafiando las leyes del tiempo. Y de la distancia. Sutil, quizás,.
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Jardim de flores amarelas: 11/01/2010 - 12/01/2010
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Jardim de flores amarelas. Quando penso em você fecho os olhos de saudade. Tenho tido muita coisa, menos a felicidade. Correm os meus dedos longos. Em versos tristes que invento. Nem aquilo a que me entrego. Já me traz contentamento. Domingo, 14 de novembro de 2010. Jardim de flores amarelas. Compartilhar com o Pinterest. Do sobressalto dos corpos. Sói-me a distante lembrança. Caindo aos nossos pés. Do tempo em que te habitava. Como o sal ocupa o mar. Como a luz recolhendo-se. Tua noite sem remédio.
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Jardim de flores amarelas
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Jardim de flores amarelas. Quando penso em você fecho os olhos de saudade. Tenho tido muita coisa, menos a felicidade. Correm os meus dedos longos. Em versos tristes que invento. Nem aquilo a que me entrego. Já me traz contentamento. Domingo, 21 de agosto de 2011. Vem ver a lua. Que dorme na noite escura. Que surge tão bela e branca. As asas da noite que surgem. E correm no espaço profundo. Oh, doce amada, desperta. Vem dar teu calor ao luar. Na hora serena e calma. A sombra confia ao vento.
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Jardim de flores amarelas: 12/01/2010 - 01/01/2011
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Jardim de flores amarelas. Quando penso em você fecho os olhos de saudade. Tenho tido muita coisa, menos a felicidade. Correm os meus dedos longos. Em versos tristes que invento. Nem aquilo a que me entrego. Já me traz contentamento. Sábado, 18 de dezembro de 2010. Adeus e Nem Voltei. E nada mais de então ficou. Foi a ave branca que voou. Voa lá alto, que eu morro, bem sei, sem voltar. Cantem as aves do monte qu'eu fui ver o mar. Não sei de mim;. Pedro Ayres de Magalhães. Jardim de flores amarelas.
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Jardim de flores amarelas: 06/01/2010 - 07/01/2010
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Jardim de flores amarelas. Quando penso em você fecho os olhos de saudade. Tenho tido muita coisa, menos a felicidade. Correm os meus dedos longos. Em versos tristes que invento. Nem aquilo a que me entrego. Já me traz contentamento. Terça-feira, 22 de junho de 2010. Eu ouço sobre o amor e me calo. Eu ouço sobre o amor e me calo. Eu não quero nem saber. O que me espera. Tomo um gole do que eu não conheço. E meu primeiro porre. Será um mistério imenso. Eu vim do avesso. Reverso do que era aceito.
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Jardim de flores amarelas: 12/01/2012 - 01/01/2013
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Jardim de flores amarelas. Quando penso em você fecho os olhos de saudade. Tenho tido muita coisa, menos a felicidade. Correm os meus dedos longos. Em versos tristes que invento. Nem aquilo a que me entrego. Já me traz contentamento. Quinta-feira, 27 de dezembro de 2012. Deixa esse cabelo solto. Que eu faço questão de olhar. Deixa esse alma acesa. Não deixe jamais se apagar. Mantenha os olhos abertos. É por eles que eu quero entrar no seu corpo. E esse desejo por perto. Faremos dele O nosso porto seguro.
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Jardim de flores amarelas: "A flor que és, não a que dás, eu quero"
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Jardim de flores amarelas. Quando penso em você fecho os olhos de saudade. Tenho tido muita coisa, menos a felicidade. Correm os meus dedos longos. Em versos tristes que invento. Nem aquilo a que me entrego. Já me traz contentamento. Terça-feira, 10 de maio de 2011. A flor que és, não a que dás, eu quero". Mas como era o nome dela. Seu nome, seu nome era. Perdeu-se na carne fria. De tanta noite e de tanto dia. Noites escritas a giz. Enterros, corsos, comícios. Roleta, bilhar, baralho. Minas Gerais, Brazil.
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Jardim de flores amarelas: 05/01/2011 - 06/01/2011
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Jardim de flores amarelas. Quando penso em você fecho os olhos de saudade. Tenho tido muita coisa, menos a felicidade. Correm os meus dedos longos. Em versos tristes que invento. Nem aquilo a que me entrego. Já me traz contentamento. Terça-feira, 10 de maio de 2011. A flor que és, não a que dás, eu quero". Mas como era o nome dela. Seu nome, seu nome era. Perdeu-se na carne fria. De tanta noite e de tanto dia. Noites escritas a giz. Enterros, corsos, comícios. Roleta, bilhar, baralho. Minas Gerais, Brazil.
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Jardim de flores amarelas: 04/01/2011 - 05/01/2011
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Jardim de flores amarelas. Quando penso em você fecho os olhos de saudade. Tenho tido muita coisa, menos a felicidade. Correm os meus dedos longos. Em versos tristes que invento. Nem aquilo a que me entrego. Já me traz contentamento. Sexta-feira, 22 de abril de 2011. Gostei de ser de quem me gosta. Querendo a vida bem mais fácil. É tão melhor viver em paz. Ninguém me faz sentir assim. Jardim de flores amarelas. Compartilhar com o Pinterest. Jardim de flores amarelas. Minas Gerais, Brazil. Diário de bordo,.