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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA: FUNÉREA
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA. Espaço virtual dedicado às viagens poéticas da gore-girl Carlla Rubra. Muita sujeira, nojeira, sandice, podreira, escatologia e depravação nos versos desta poetisa. Terça-feira, 17 de abril de 2007. Despertei para o prazer. Não era apenas uma funcionária. Mas uma puta a se entreter. Eram tantos e tantos os corpos. Bonitos, e tão desamparados. Que aprendi a amar com os mortos. Até mesmo os mutilados. As mulheres que morriam. Deitadas sobre o inox frio. E de prazer me contorcia.
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA: MAMÃE AMANTE
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA. Espaço virtual dedicado às viagens poéticas da gore-girl Carlla Rubra. Muita sujeira, nojeira, sandice, podreira, escatologia e depravação nos versos desta poetisa. Terça-feira, 17 de abril de 2007. Filha, me traz sabão! A porta abro, deliro,. E olho sua silhueta. Ela me segura pela mão. Eu pego em sua buceta. Isso me deixa louca. Ela me pega e me vira. Abre com força minha bunda. Lambe meu cu e delira. Chama-me de filha imunda. Levanto-lhe e tapeio sua cara. O BAILE DO ANO.
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA: MATANDO MEU COMEDOR
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA. Espaço virtual dedicado às viagens poéticas da gore-girl Carlla Rubra. Muita sujeira, nojeira, sandice, podreira, escatologia e depravação nos versos desta poetisa. Quinta-feira, 23 de outubro de 2008. Meu cu peidou,. Meu cu gritou,. E me lambuzei,. Pau torto, corcundo! Algo me falou,. Senti, esquentou,. Assassinei você, vagabundo! 6 de janeiro de 2010 06:54. 6 de janeiro de 2010 06:55. Assinar: Postar comentários (Atom). ALVA FERA (VAMPIRESCA SOLAR). DEUS NÃO É SURDO.
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA: O PADRE SE MASTURBA AOS PÉS DA VIRGEM
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA. Espaço virtual dedicado às viagens poéticas da gore-girl Carlla Rubra. Muita sujeira, nojeira, sandice, podreira, escatologia e depravação nos versos desta poetisa. Terça-feira, 17 de abril de 2007. O PADRE SE MASTURBA AOS PÉS DA VIRGEM. 173;O padre, por debaixo da batina,. Guarda algo que põe medo nas meninas. Não é cruz, não é escapulário,. É o seu grande, imenso caralho! Que quando ereto, olhares desperta,. A freira, de tesão, seu cu aperta,. MINHA VEZ DE TER PRAZER.
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA: REDENÇÃO PROSTITUTA
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA. Espaço virtual dedicado às viagens poéticas da gore-girl Carlla Rubra. Muita sujeira, nojeira, sandice, podreira, escatologia e depravação nos versos desta poetisa. Terça-feira, 17 de abril de 2007. Seus pulsos cortados,. E você, enfraquecendo,. Deseja mais alguns minutos de vida. Antes de se esvair em feridas,. Pagar meu preço, ser freguês! Beber minha urina,. E regurgitar meu martírio! Sua agonia e delírio. Em brinde comemorando,. Com vinho e com sangue banhando:.
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA: GERMES DE CEMITÉRIO
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA. Espaço virtual dedicado às viagens poéticas da gore-girl Carlla Rubra. Muita sujeira, nojeira, sandice, podreira, escatologia e depravação nos versos desta poetisa. Segunda-feira, 27 de outubro de 2008. Eu quero dedos sujos,. Com terra sob as unhas. De dedos esfolados, surrados. Com calosidades mil,. Com braços bem suados. E tais dedos pútridos,. Profanadores de tumbas,. De tais mãos judiadas,. Dos ditos braços cabeludos. Quero sentir entrando,. Minha bucetinha limpinha,.
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA: POEMA À MELHOR AMIGA
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA. Espaço virtual dedicado às viagens poéticas da gore-girl Carlla Rubra. Muita sujeira, nojeira, sandice, podreira, escatologia e depravação nos versos desta poetisa. Terça-feira, 17 de abril de 2007. POEMA À MELHOR AMIGA. De joelhos, agora! Ponha-se entre minhas coxas. E, antes de qualquer coisa,. Tire o batom dos lábios. Está na posição em que eu. Arrede minha calcinha,. Ávido por sua boca carnuda,. Por suas mãozinhas macias. E pelos bicos rijos. De seus lindos seios!
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA: AUTO-CONTROLE POR TESÃO
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POESIAS GORE DE CARLLA RUBRA. Espaço virtual dedicado às viagens poéticas da gore-girl Carlla Rubra. Muita sujeira, nojeira, sandice, podreira, escatologia e depravação nos versos desta poetisa. Sexta-feira, 31 de outubro de 2008. Aguço as minhas narinas. Pra sensações repugnantes,. As quais nunca senti antes:. Vou chupar azedas vaginas! Das mais sujas prostitutas. Lá da zona de meretrício. Que desempenham seu ofício. Com destreza, bem astutas! Quero as sujas, bem imundas,. As gonorréicas, purulentas!