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Sonhar o passado: Os Músicos de Bremen ou como encontrar o sentido da vida

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A importância dos contos de fadas. Quinta-feira, 13 de setembro de 2007. Os Músicos de Bremen ou como encontrar o sentido da vida. Os Músicos de Bremen. Ou como encontrar o sentido da vida. Encontrarmos o verdadeiro sentido daquilo que vivemos consiste em descobrirmos o nosso lugar no seio da realidade total. O princípio da. Pode trazer-nos esta visão sempre que se serve de nós para levar a cabo os seus intentos, como o demonstra o conto. Os Músicos de Bremen. Os Músicos de Bremen. 8212; perguntou o burro.

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Sonhar o passado: O Perfume do Sonho, na Tarde - Luísa Dacosta

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A importância dos contos de fadas. Domingo, 20 de maio de 2007. O Perfume do Sonho, na Tarde - Luísa Dacosta. O perfume do sonho envolvia-a, debaixo do dossel de folhas da árvore, que emborralhava já a sonolência, ronronante, do bichano – seu companheiro – e que só com ela se aventurava a sair do aconchego da casa. Não havia aulas, nem deveres, naquela tarde de sábado! 8213; Sape, daí já! O de princesa de diadema, à espera de um noivo, que lhe decifrasse o enigma do amor? E o de Xerazade1? E à medida que...

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Sonhar o passado: Quem conta um conto...

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A importância dos contos de fadas. Domingo, 20 de maio de 2007. Quem conta um conto. In Público, Pública,. 5 de Agosto de 2001. 8220;Toda a gente sabe contar uma história.” Será? Dois contadores profissionais falam da importância dos contos e de uma ou outra regra para narrá-los bem. Tem de ser um acto de amor, dizem. Furtuna di Séu, ámen. Também ajuda lembrar as histórias que nos contavam os avós, os pais, os professores. É bom recordar situações de infância,. O conto é importante para ajudar a. Não há ...

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Verticalizar: Candura

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8212; Tens sido um bom menino e ganhaste um dia livre. Tira esse dia para ti; mas lembra-te de que Deus o deu, e tenta usá-lo para aprenderes alguma coisa boa. O menino agradeceu ao pai e beijou a mãe. Em seguida partiu, tomando a direcção da casa de janelas douradas. Uma mulher chegou à porta e olhou carinhosamente para o menino, perguntando o que ele queria. 8212; Eu vi as janelas de ouro lá do nosso morro — disse ele — e vim de propósito para as ver de perto, mas agora elas são só de vidro! Convidou o...

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Verticalizar: Compreensão

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A festa de Carnaval. 8212; Porque é que estás a chorar, Susi? 8212; pergunta Jacob. 8212; Porque a Catarina foi horrível para mim — soluça Susi. A coroazinha de papel dourado que tem na cabeça está torta. O rímel escorreu-lhe das pestanas para a cara, e os olhos estão vermelhos de chorar. Jacob tem vontade de dizer: “Tu às vezes também és má para a Catarina.” Mas pensa melhor e pergunta. 8212; Mas o que é que a Cati te fez? Mais parece uma camisa de dormir melhorzinha! 8212; diz Susi com ar triste. 8212;...

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Verticalizar: Aceitação

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A Cidade dos Resmungos. Um dia chegou à cidade um vendedor ambulante carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, pôs o cesto no chão e gritou:. 8212; Ó cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras são cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado com tantos benefícios e tamanha abundância. Porquê tanta insatisfação? 8212; Povo desta cidade!

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Verticalizar: Beleza

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O caçador de borboletas. Aquilo deixou-o entusiasmado. Ele gostava de insectos mas não sabia que era possível coleccioná-los, como quem colecciona selos, conchas ou postais, talvez até trocar exemplares repetidos com os amigos. 8212; Agora és minha — disse-lhe. — Toda a tua beleza me pertence. A borboleta agitou as asas muito levemente e ele ouviu a mesma voz que há instantes o encantara:. 8212; Isso não é possível — era a borboleta que falava. — Sabes como surgiram as borboletas? 8212; Meu Deus! 8212; E...

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Verticalizar: Coragem

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A estrela de Erika. Depois, contou-nos a sua história…. Entre 1933 e 1945, seis milhões de homens e mulheres do meu povo foram mortos. Muitos foram fuzilados. Muitos morreram de fome. Muitos foram incinerados nos fornos ou asfixiados nas câmaras de gás. Eu escapei. Não sei o dia. Não sei como me chamava ao nascer. Não sei em que cidade nem em que país nasci. Não sei se tive irmãos ou irmãs. O que sei é que, apenas com alguns meses, escapei ao Holocausto. Pergunto-me o que terão sentido quando os conduzir...

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Horizontes: O berlinde - Matilde Rosa Araújo

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O abrir de uma janela de contornos poéticos sobre um mundo que se vai afastando cada vez mais do que é autêntico. O berlinde - Matilde Rosa Araújo. Era uma vez uma pomba. Sem um ninho, sem um pombal,. Era branca como a Lua. E os seus olhos de cristal. Era uma vez uma pomba. Que não sabia chorar:. O seu choro trrru… trrru…. Era um modo de cantar. Era uma vez uma pomba. Que noite e dia voava:. Fosse noite, fosse dia,. Nunca a pomba descansava. Era uma vez uma pomba. Que nos céus, longe, voava,. Escutaram-n...