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Serenidade é conseqüência: Dissolução
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O que se faz de grande faz-se em silêncio. (Erik Geijer). Terça-feira, 11 de novembro de 2014. É como percorrer estrofes. Porque no auge da alegria. Ergue castelos e os habita. E se espantam-se os olhos. Forçosos por não derramarem,. Peço, contemplem o finalizar da obra:. Aí vem a maré. Assinar: Postar comentários (Atom). Minha lista de blogs. De volta ao nada. E por que não liberar a Mari? Nas bordas da moral.
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Serenidade é conseqüência: 01.04.13
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O que se faz de grande faz-se em silêncio. (Erik Geijer). Segunda-feira, 1 de abril de 2013. Azulava-se em conivência com a felicidade misteriosa que o céu emanava. Olharam-se: de repente, viu-se desprevenido mergulhando em olhos vastos, compondo uma música sutil, compassada com um sorriso enigmático. Belo e difícil. Não sabia o que dizer. Vinham palavras à boca e, repensando, eram estranhas. A beleza do momento talvez fosse o mistério inexpressável de um vazio pleno de significado. Minha lista de blogs.
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Serenidade é conseqüência: 20.02.12
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O que se faz de grande faz-se em silêncio. (Erik Geijer). Segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012. Gotas de sol dourando. Minha lista de blogs. De volta ao nada. E por que não liberar a Mari? Nas bordas da moral.
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Serenidade é conseqüência: 11.11.14
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O que se faz de grande faz-se em silêncio. (Erik Geijer). Terça-feira, 11 de novembro de 2014. É como percorrer estrofes. Porque no auge da alegria. Ergue castelos e os habita. E se espantam-se os olhos. Forçosos por não derramarem,. Peço, contemplem o finalizar da obra:. Aí vem a maré. Minha lista de blogs. De volta ao nada. E por que não liberar a Mari? Nas bordas da moral.
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Serenidade é conseqüência: 05.09.12
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O que se faz de grande faz-se em silêncio. (Erik Geijer). Quarta-feira, 5 de setembro de 2012. Enquanto vocês tão trabalhando,. Enquanto vocês tão dormindo,. Eu tô passeando.". Assim entoava o senhor sossegadamente, várias vezes, deitado sob suas palavras que teciam sua loucura, exclamada por risos, soslaios e desdéns supostamente triunfantes. Vou deitar porque aí eu não caio. Você vai me derrubar? Diriam que ele ali se iludia acerca dos moinhos se tornando gigantes: que não houvesse dúvida disso!
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Serenidade é conseqüência: Como sempre fostes
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O que se faz de grande faz-se em silêncio. (Erik Geijer). Terça-feira, 4 de fevereiro de 2014. Como se embarcasse num frágil barco para uma guerra de olhos e palavras, tentava relembrar os ensinamentos do velho sábio que era na verdade um reflexo fosco de si mesmo, do qual ele extraía alguns sorrisos e repreensões ambíguas. Imaginou consigo: "Veni, vidi, vici". Porém, sua ânsia tremenda, atropelou-lhe os esforços: correra em direção à meta e se expôs demais. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Serenidade é conseqüência: Existência culposa
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O que se faz de grande faz-se em silêncio. (Erik Geijer). Sexta-feira, 14 de setembro de 2012. Era pequeno e nocivo. Era pequeno e sujo. Pequeno e doente. Mas seus olhos inocentes - pois apenas se portava como sempre foi - acompanhavam aqueles seus últimos segundos de ferro, junto a alguns olhos alheios, atentos às pronúncias mudas mas certeiras de rústico carrasco improvisado. Era pequena e de metal, mas maior que a maldade inocente, a balançar seu pequeno nariz. Era meio-dia e também três golpes.
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Serenidade é conseqüência: 10.09.11
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O que se faz de grande faz-se em silêncio. (Erik Geijer). Sábado, 10 de setembro de 2011. Digam a ela que amou-a um pouco. Por que amor não é aquilo que vem do nada e fica. amor é como tudo na vida, que é construído. É aquilo que tem tons de mãos quentes nos dias frios de inverno. Que tem gosto de azul numa tarde cinzenta de olhar cúmplice, pela culpa sobre o ato de insistir na vida. Que se entrelaça entre os dedos e parece não querer desatar sem fazer força. Muito mais que qualquer paixão.
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Serenidade é conseqüência: Armadura
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O que se faz de grande faz-se em silêncio. (Erik Geijer). Terça-feira, 1 de julho de 2014. Havia sim algum gosto, mas na proporção inversa da quantidade de vezes que empunha a espada perante até mesmo sua própria sombra. Mas, agora, tendo reconhecido o real núcleo de sua vontade, não lutaria com água até a entrar-lhe nas botas, para meramente fincar a espada em três ou cinco mourões briguentos, atacados pela mesma sede irascível e cega. Não quixotearia contra gigantes a girar os braços. De volta ao nada.