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http://our-rain.blogspot.com/2010/12/um-poeta-adormeceu-sobre-cidade-mas-ela.html
Terça-feira, dezembro 07, 2010. Um poeta adormeceu sobre a cidade mas ela sentou-o numa praça para que justifique o preço do café. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Smookers outside hospital doors. Pode ser isto e outra coisa qualquer. Medication broke my Heart. Dormir a rir E isto seja o fim. Dois homens a chorar num restaurante de luxo. Depois há o medo e a escuridão no Coração. Cartas, músicas e poemas. Am I a prisoner to instincts? A cidade é um chão de palavras pisadas. Ver o meu perfil completo.
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¨: 12/01/2010 - 01/01/2011
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Terça-feira, dezembro 07, 2010. Um poeta adormeceu sobre a cidade mas ela sentou-o numa praça para que justifique o preço do café. Smookers outside hospital doors. Pode ser isto e outra coisa qualquer. Medication broke my Heart. Dormir a rir E isto seja o fim. Dois homens a chorar num restaurante de luxo. Depois há o medo e a escuridão no Coração. Cartas, músicas e poemas. Am I a prisoner to instincts? A cidade é um chão de palavras pisadas. Ver o meu perfil completo.
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la valse des monstres: Da noite
http://savalse.blogspot.com/2008/06/da-noite.html
Segunda-feira, 16 de junho de 2008. Lembro-me do tempo em que o amor chegava para te amar, em que o teu azul chegava para colorir o meu céu. O tempo em que aquele chão bastava para acreditar que havia um caminho, em que um beijo valia mais do que um corpo, em que cada sorriso carregava promessas. Tenho saudades tuas. Tudo o resto é sopro, palavras que já não temos para partilhar, tempo que já não temos para dar, espaço que já não temos para ficar. Tenho saudades tuas. 17 de junho de 2008 03:20. Carlos lo...
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la valse des monstres: Janeiro 2008
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Quinta-feira, 3 de janeiro de 2008. É difícil acreditar na lata que tens, no desplante de me apareceres aqui, assim, a meio da noite, outra vez. Outra vez. Tento explicar-te que não pode ser, que não é assim, quando fores maior vais perceber. É incrível a lata que tens! Eu disse que se me deixasses passar contigo aquela noite no dia seguinte eu mesma me mandaria embora, e assim fiz, que mais queres que faça? Ora, por favor! Amanhã, não hoje. Visualizar meu perfil completo. A traição de Wendy.
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la valse des monstres: Acordar
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Domingo, 2 de dezembro de 2007. Ei, acorda. Preciso que acordes. Custa-me estar aqui, estou cansada, já disse, também quero fechar os olhos e dormir, fechar os olhos para não ter que ver. Mas calei tantos orgulhos para vir até aqui, corri até os sentir sangrar em todos os músculos, corri até deixar de pensar e agora que estou aqui preciso que acordes. Acorda. Estás a fingir-te de adormecido? Sentes a minha mão a pegar na tua, os teus dedos enrolados nos meus, a minha respiração no teu cabelo? O tema é re...
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la valse des monstres: Fevereiro 2008
http://savalse.blogspot.com/2008_02_01_archive.html
Quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008. Só sei ser sozinha, está mais do que visto, prova disso somos nós, ou o não nós, depende do quão optimista estou nos dias em que penso nisso, se o sol me lava a cara de manhã, se tropeço e rasgo as meias na esquina da perna da mesa. Talvez sozinha, como sempre fui, como só sei ser, com o corpo cansado de esperar pelo calor. É ridículo, isto. O que posso fazer? São Deuses a jogar aos dados- a minha vida. Desculpa-me estar a dizer, logo a ti! Estamos cá é modo de dize...
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la valse des monstres: Amanhã
http://savalse.blogspot.com/2008/01/amanh.html
Quinta-feira, 3 de janeiro de 2008. É difícil acreditar na lata que tens, no desplante de me apareceres aqui, assim, a meio da noite, outra vez. Outra vez. Tento explicar-te que não pode ser, que não é assim, quando fores maior vais perceber. É incrível a lata que tens! Eu disse que se me deixasses passar contigo aquela noite no dia seguinte eu mesma me mandaria embora, e assim fiz, que mais queres que faça? Ora, por favor! Amanhã, não hoje. Amanhã ainda estás cá,. Amanhã é que vais ver. Um "chega pra lá...
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la valse des monstres: Como sempre fui
http://savalse.blogspot.com/2008/02/como-sempre-fui.html
Quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008. Só sei ser sozinha, está mais do que visto, prova disso somos nós, ou o não nós, depende do quão optimista estou nos dias em que penso nisso, se o sol me lava a cara de manhã, se tropeço e rasgo as meias na esquina da perna da mesa. Talvez sozinha, como sempre fui, como só sei ser, com o corpo cansado de esperar pelo calor. É ridículo, isto. O que posso fazer? São Deuses a jogar aos dados- a minha vida. Desculpa-me estar a dizer, logo a ti! Estamos cá é modo de dize...