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Dona Cafuza: Agosto 2015
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Nada aqui tem a pretensão de fazer sentido. Nem mesmo temporal. É um espaço dedicado ao haver. Ao exagero. Às emoções. Vivas ou mortas. Quarta-feira, 5 de agosto de 2015. Nem talvez, nem outro dia, nem “se”. Presta atenção nos meus lábios, que vou dizer só mais uma vez: Não. Não sou intocável, nem frígida, nem casta. Só não quero você e não existe nenhum motivo cósmico, nenhuma conspiração por trás disso. 8221;, “Boa tarde, tá melhor? 8221;, “Boa noite, agora você quer? E semana que vem? Escrevo-te em de...
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Dona Cafuza: Abril 2014
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Nada aqui tem a pretensão de fazer sentido. Nem mesmo temporal. É um espaço dedicado ao haver. Ao exagero. Às emoções. Vivas ou mortas. Quinta-feira, 24 de abril de 2014. Não era dor dessas que um ombro amigo suporta. Era de quebrar os ossos e as convicções. Era de estragar o sangue e os sonhos, envenenar a alma e o ar. Compartilhar com o Pinterest. Sexta-feira, 11 de abril de 2014. Um tanto mais. Um tanto menos de nós dois que nem dói. Que nem amanhece, enfraquecido de suor e espuma. Quase nada. Qua...
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Dona Cafuza: Nheengatú
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Nada aqui tem a pretensão de fazer sentido. Nem mesmo temporal. É um espaço dedicado ao haver. Ao exagero. Às emoções. Vivas ou mortas. Quarta-feira, 24 de dezembro de 2014. Acordei inteira. Mas, teu nome me achou, enquanto lia uma notícia. Era notícia boa, mas deixou de ser, porque teu nome ali era uma afronta. Ali ou em qualquer lugar, teria sido o mesmo gole seco – como se a boca, cheia de farinha, cansasse de mastigar. E que nesse dia, eu possa, simplesmente, denunciar ao PROCON. Poesia pega, ô se pe...
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Dona Cafuza: Janeiro 2014
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Nada aqui tem a pretensão de fazer sentido. Nem mesmo temporal. É um espaço dedicado ao haver. Ao exagero. Às emoções. Vivas ou mortas. Quarta-feira, 15 de janeiro de 2014. É que no auge da minha loucura, preciso admitir que teu cheiro é uma necessidade. Que teu beijo talvez seja a minha cura. De um talvez tão certo quanto respirar. Alforria, meu bem. Quiçá descobriremos lascívia em todas as palavras. Escreva teus desejos em mim. Os insanos. Aqueles que têm nos roubado o sono e a paz. PS da Bruna Quesada...
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Dona Cafuza: Outubro 2014
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Nada aqui tem a pretensão de fazer sentido. Nem mesmo temporal. É um espaço dedicado ao haver. Ao exagero. Às emoções. Vivas ou mortas. Sábado, 25 de outubro de 2014. Eu acho, que não acho o que sinto. De repente porque me tomou de um jeito que é maior do que posso ver, ainda que sinta, inteira. Perdi de propósito, que cócegas são mais possíveis (e passíveis) que essa sensação de pertencimento. Necessário mesmo era tê-lo. Necessário mesmo era ser, ao lado dele, tão eu. Perigosa e exageradamente, eu.
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Dona Cafuza: Junho 2014
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Nada aqui tem a pretensão de fazer sentido. Nem mesmo temporal. É um espaço dedicado ao haver. Ao exagero. Às emoções. Vivas ou mortas. Sábado, 21 de junho de 2014. Amar você, ficava sempre pelos cantos. E meu canto era sempre uma súplica, uma confissão calada. De quem tem palavras e não coragem no peito. Ah, peito quase murcho de tanta inércia. Que ainda assim, excitava-se com as pequenas possibilidades no canto da boca, com o jeito que me olha fingindo não perceber. Compartilhar com o Pinterest. E o si...
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Dona Cafuza: Março 2015
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Nada aqui tem a pretensão de fazer sentido. Nem mesmo temporal. É um espaço dedicado ao haver. Ao exagero. Às emoções. Vivas ou mortas. Terça-feira, 17 de março de 2015. Eu tinha na ponta da língua aquela calmaria que, só sente o gosto, quem fez a coisa certa na hora errada. De horas erradas eram feitos meus relógios e meu horário de verão tinha mais estrelas que sol. Impossível era ser eu, escorrendo tanta lua. Esperando os segredos da madrugada. Esperando que as sombras elucidassem alguma cor. Que foi ...
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Dona Cafuza: Ainda
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Nada aqui tem a pretensão de fazer sentido. Nem mesmo temporal. É um espaço dedicado ao haver. Ao exagero. Às emoções. Vivas ou mortas. Segunda-feira, 8 de dezembro de 2014. Sentir tua falta não é o maior dos meus problemas. Nem de longe. De perto, é quase um buraco que se abriu no peito e eu acostumei, passiva. Esse buraco dá até uma cadência, quando pulo pra não cair. Quando esqueço que olhar pode ser o fim, pode ser aquele passo não dado, daquele samba que insiste em tocar. Compartilhar com o Pinterest.